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Foto/Rogério Pires |
Falou sobre a queda no número de alunos registrada pela FURB ao longo de sete anos e acentuada pela pandemia em 2020 e 2021. Salientou que após esse período, a FURB iniciou um processo de recuperação, e em três anos, a universidade recuperou a quantidade de alunos, alcançando 7.652 estudantes, o que representa um aumento significativo em relação aos anos anteriores.
Registrou o programa de bolsas de estudo do governo do estado, iniciativa que permite que 2.834 alunos tenham a gratuidade da mensalidade, e ressaltou a promoção de inclusão e de mobilidade social, além do dinheiro circulando na economia blumenauense. Falou ainda sobre a captação de recursos pela universidade, através de editais e fomentos, que foram essenciais para a manutenção e o desenvolvimento de seus laboratórios e serviços.
Citou medidas implementadas para reduzir gastos e melhorar a gestão financeira, como a redução de disciplinas e otimização de turmas; redução dos valores dos contratos, contingenciamento de gratificações, captações de emendas parlamentares e diversificação de receitas, como a prestação de serviços públicos e a realização de concursos públicos, que geraram receita adicional.
Salientou os projetos de pesquisa e extensão da universidade, destacando as cotas de enchente da cidade, calculadas pelos pesquisadores da FURB. Ao final, disse que a FURB não deve nada e que o parcelamento do ISSBLU está sendo pago rigorosamente em dia. “Nós fizemos esse planejamento para chegar a esses números positivos, o que demonstra que temos o planejamento a partir daqui. Existe planejamento e existe resultado. Hoje a FURB não deve nada para ninguém e estamos vivendo o melhor ano da nossa gestão desde 2019”, concluiu.