Depois de morta, bombeira militar continua a salvar vidas. Seus órgãos foram doados

Foto/Divulgação

A bombeira militar Tainá Pauli, 28 anos morreu na sexta-feira (28) no Hospital Marieta Konder Bornhausen em Itajaí, nove dias depois de sofrer afogamento durante um treinamento. Os familiares autorizaram a doação dos órgãos dela  para salvar outras vidas. A nobre atitude demonstrou o desejo da soldado, que escolheu a profissão para socorrer vítimas.

Tainá estava internada na UTI do hospital, desde o dia 19 de março e não resistiu às sequelas do afogamento grau 6, considerado o mais grave. Ela se afogou durante uma aula prática do Curso de Mergulho Autônomo (CMAut), em Itajaí. A soldado estava lotada no Grupamento dos Bombeiros de Chapecó. 

A corporação declarou luto oficial após a confirmação da morte, que ocorreu nesta sexta-feira (28). O governador Jorginho Mello decretou três dias de luto oficial em todo estado, em decorrência da morte da bombeira.

José Carlos Goes

Sou locutor. Atuei em várias emissoras de rádio em Blumenau por quatro décadas. Atualmente trabalho na Massa FM de Blumenau e mantenho esse blog. Sou jornalista. Trabalhei em vários jornais impressos. Sou blogueiro.

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