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O réu, segundo denúncia do Ministério Público, é um dos líderes do grupo criminoso - composto de quase 30 pessoas - e tinha por responsabilidade a compra de produtos químicos, a fabricação da droga e a comercialização dos entorpecentes em larga escala para diversas regiões do país. A organização já atuava em 2019 e 2020, conforme notas fiscais que comprovaram a aquisição de 165 quilos de Helional – matéria-prima para confecção dos alucinógenos – nesse período. Boa parte dos envolvidos, após as apreensões, teve prisão temporária decretada e na sequência transformada em preventiva. Mais tarde, as prisões foram relaxadas com a aplicação de medidas cautelares que impuseram o uso de tornozeleiras eletrônicas. Em julho do ano passado, o grupo se rebelou contra a medida, rompeu os equipamentos e se evadiu. Novas preventivas foram decretadas.
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